Ronaldo Nacaxe
Na bolsa de valores é comum identificarmos termos como: especulador, curto prazo, longo prazo, investidor etc. Termos, muitas vezes, com interpretações diferentes do seu real significado. Uma das diferenciações importantes a serem feitas é sobre a figura do investidor e do especulador, que se destacam no mercado de ações e derivativos, pois, às vezes, um invade a área do outro. Na realidade, têm atitudes e comportamentos diferentes.
O investidor está preocupado em preservar seu patrimônio, tem um planejamento em longo prazo, suas operações são bem analisadas e têm objetivos definidos. Não está focado nas oscilações dos preços e usa o tempo a seu favor. Sabe que as crises vêm e vão. Não é um aventureiro e reage às expectativas de ganho fácil e rápido.
O investidor aproveita as crises para engordar o seu portfólio com ações mais baratas que, no longo prazo, lhe darão maior rentabilidade. O investidor sabe que, embora o folclore do mercado destaque casos de pessoas que tiveram grandes ganhos no curto prazo, não deve ser esta a expectativa de quem decide investir em ações.
Por ser um investimento de renda variável, o investidor nunca compromete, em suas operações com ações, recursos que serão necessários para despesas de primeira necessidade ou gastos imediatos.
Já especulador tem o espírito de jogador e pretende aumentar o seu capital ao máximo possível, de preferência em um único lance, além de influenciar outros investidores ou especuladores de que esta ou aquela é a melhor opção.
Mas, por esta atitude, não devemos condenar a figura do especulador. Muito pelo contrário. É ele quem dá mais liquidez aos mercados, corre mais riscos e favorece as operações de hedge, utilizadas por pessoas interessadas em se proteger contra as oscilações desfavoráveis nos preços de seus ativos.
Os mecanismos de proteção utilizados pela BM&FBOVESPA e a constante fiscalização da CVM-Comissão de Valores Mobiliários estão sempre alertas, punindo todos aqueles interessados em ganhos ilegais e que possam prejudicar o pequeno investidor.
Independente de você ser um investidor ou um especulador procure sempre um profissional especializado em ações e derivativos. Discuta com quem entende do assunto, mas não substitua seu próprio julgamento.
O investidor está preocupado em preservar seu patrimônio, tem um planejamento em longo prazo, suas operações são bem analisadas e têm objetivos definidos. Não está focado nas oscilações dos preços e usa o tempo a seu favor. Sabe que as crises vêm e vão. Não é um aventureiro e reage às expectativas de ganho fácil e rápido.
O investidor aproveita as crises para engordar o seu portfólio com ações mais baratas que, no longo prazo, lhe darão maior rentabilidade. O investidor sabe que, embora o folclore do mercado destaque casos de pessoas que tiveram grandes ganhos no curto prazo, não deve ser esta a expectativa de quem decide investir em ações.
Por ser um investimento de renda variável, o investidor nunca compromete, em suas operações com ações, recursos que serão necessários para despesas de primeira necessidade ou gastos imediatos.
Já especulador tem o espírito de jogador e pretende aumentar o seu capital ao máximo possível, de preferência em um único lance, além de influenciar outros investidores ou especuladores de que esta ou aquela é a melhor opção.
Mas, por esta atitude, não devemos condenar a figura do especulador. Muito pelo contrário. É ele quem dá mais liquidez aos mercados, corre mais riscos e favorece as operações de hedge, utilizadas por pessoas interessadas em se proteger contra as oscilações desfavoráveis nos preços de seus ativos.
Os mecanismos de proteção utilizados pela BM&FBOVESPA e a constante fiscalização da CVM-Comissão de Valores Mobiliários estão sempre alertas, punindo todos aqueles interessados em ganhos ilegais e que possam prejudicar o pequeno investidor.
Independente de você ser um investidor ou um especulador procure sempre um profissional especializado em ações e derivativos. Discuta com quem entende do assunto, mas não substitua seu próprio julgamento.